quinta-feira, 13 de outubro de 2011

MEU AMIGO

Não quero mais saber de confusões
Escrevo pra mim mesmo e isto me basta
Não tenho tempo, amigo e me desgasta
Viver as mais distantes ilusões.

Franqueza com certeza aos borbotões
E isto dos meus versos sempre afasta
Quem pensa ser poeta e doutra casta
Não vou ficar na cova com leões...

Apenas quero ter a liberdade
De ser o que pretendo enquanto há tempo
A poesia sendo um mero passatempo

Não pode destroçar uma amizade
Perdoe se te ofendo ou ofendi,
Mas quero a plena paz que encontro aqui...

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