sábado, 15 de outubro de 2011

Permita-me Senhor

Permita-me Senhor um dia calmo
Durante as mais diversas tempestades
E quando com ternura Tu me invades
Minha alma como fosse um brado, um salmo

Encontra o lenitivo que queria
Nestas adversidades corriqueiras,
No Amor encontro em paz minhas bandeiras
Motivo para a Glória em alegria.

No Teu Amor que sei incomparável,
A senda à qual me dou sem ter segredos
Deixando para trás antigos medos,
Tornando o coração, terreno arável,

E sendo Teu perdoe cada engano,
Pois reconheço em Ti meu Soberano.

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