quinta-feira, 17 de novembro de 2011

DANÇAS E PROMESSAS

Na margem deste rio onde me deito,
Ouvindo a cachoeira no seu canto.
Sentindo esse frescor, tão satisfeito,
Sabendo desta vida, puro encanto...

Nas águas deste rio em que mergulho,
Nadando uma esperança sem final.
Amor que tanto quero quanto orgulho,
Por certo é;nosso amor, celestial...

Eu quero o teu amor, mais verdadeiro,
Nas danças e promessas, tanta luz.
Amor que quando vem, é sempre inteiro.

E em meio a tantos brilhos, se produz...
As águas, as cascatas, este véu...
Só falta o meu amor pr’estar no céu!

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