sábado, 5 de novembro de 2011

RODOPIANDO

As horas que vivemos rodopiam
Não param nem que parem mais anseio,
As noites que tivemos já se fiam
Nos gozos deste corpo que incendeio...

Nos brindes que fazemos, meu segredo,
Brincando no teu corpo até morrer,
Embarco neste jogo e vou sem medo,
Embrenho tua mata em teu prazer.

Em tua companhia chama o gesto
E grito peço colo e vou te ver
Em tudo que te peço já me empresto

E deito junto a ti, até morrer...
Não roubo só minutos, com paixão,
Eu quero te tocar toda emoção...

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