sábado, 5 de novembro de 2011

SILÊNCIO

SILÊNCIO


Esse silêncio acalma, anestesia,
Prazer bem mais sereno se adivinha...
A vida transcorrendo em harmonia
Deitada nos teus braços, paz aninha...

A brisa sussurrando folhas, matas,
As águas tão pacíficas do rio...
Amor em borbotões plenas cascatas,
Explode nesta noite em louco cio...

Velando por teu sono, meu amor,
Observando a nudez tão maviosa;
Beleza transparente em esplendor,

Que faz brotar amor, perfume e rosa...
Nesses delírios tontos, colibri,
O tempo que sonhava, estava aqui.

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