quinta-feira, 5 de abril de 2012

Qual fogo que incendeia um universo

Qual fogo que incendeia um universo
Em versos pretendia ser incêndio.
Às voltas com desejo tão diverso,
Amar não representa vilipêndio.
O rosto mais gentil que n’alma vejo,
Se ascende aos espaços dos meus sonhos.
Se acende tantas chamas do desejo,
Augustos sentimentos, tão risonhos...
Ditosa sensação que tanto inflama,
A chama que me queima e não demora.
Minha alma quando implora, sei que te ama,
Um sentimento intenso quer agora.
Não creio que meu medo, solto ao vento,
Impere em nosso amor, feito tormento...

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