quinta-feira, 3 de maio de 2012

mansidão

mansidão

A mansidão de um rio sem cascatas
Descendo para o mar sem ter percalços,
O vento desfilando sobre as matas...
Os sonhos se mostraram todos falsos...

As noites se passando, morrem frias,
O sol jamais de novo irá brilhar?
As mãos sem primavera estão vazias,
O medo se espalhou e ganhou ar...

Meu canto se perdendo, bem mais frágil,
Restando quase um nada... Nada mais...
Quem sabe talvez venha um bom presságio
Em forma de canção. Mas tanto faz

Talvez inda me reste um novo dia
Trazendo uma esperança em poesia...

marcos loures

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