quinta-feira, 12 de julho de 2012

NADA TEMO

NADA TEMO

Não temo mais a morte e nem a dor,
Singrando meu caminho mais sereno.
Meu mundo se mostrando encantador,
Meu dia vai passando mais ameno.

Quem fora simplesmente um trovador
Bebendo desta boca tal veneno
Que encanta e me deixando num torpor
Divino, me mostrando amor tão pleno

Percebe toda a sorte desta vida,
Num verso mais profundo e assim profano.
Tu és a minha sorte decidida

Num canto de tão doce, soberano.
Agora que encontrei uma saída,
Caminho sem temores, sem engano...

MARCOS LOURES

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