sábado, 26 de janeiro de 2013

QUEM ME DERA...


 QUEM ME DERA


Ter domínio absoluto sobre o verso
Imperativo crer que isto é possível
No quanto muitas vezes for plausível
Eu tento na palavra estar imerso,

No todo quando o muito se é diverso
Gerando um novo fato noutro nível
O dom é necessário, mas incrível
É poder adentrar tal universo,

Aonde rimas métrica e cadência
Perfazem com perfeita sincronia
E disto com certeza nasceria

O verso com beleza e competência,
Eu tento este argumento e te prometo
Um dia ainda irei fazer soneto...

RIMAR

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