segunda-feira, 8 de julho de 2013

UMA ESMOLA A UM POBRE QUE É SÃO

Uma esmola a um pobre que é são. 

 

 

Um total absurdo essa distribuição de dinheiro para a ralé. Quem tem competência que se estabeleça, quem não tem, fazer o quê?
Não agüento mais esse lero-lero pseudo esquerdista de “renda mínima”.
Quem mandou o sujeito não estudar? E, depois que estudar, vai fazer o que com o diploma?
Essa história de dar o peixe, está criando uma geração preguiçosa!
Podem apostar que, daqui a alguns anos vai ser muito difícil encontrar empregadas domésticas, lavradores, biscateiros, faxineiras, etc...
Essa plebe rude vai se achar capaz de alguma coisa e aí, já era...
Vamos ter que procurar mão de obra nos países mais pobres.
Ou vamos poder convencer uma advogada a trabalhar como doméstica?
Esse pessoal tá pensando o quê? Estão achando que vai haver melhor distribuição de renda?
Eu, francamente, tenho pena dos iludidos que vão pensar que poderão competir com os rapazes e moças criados a pão de ló. Na hora agá, desemprego ou subemprego.
Não se iludam não, vocês estão sendo enganados por esta corja ladra e escroque!
O que é do homem, o bicho não come! Filho de peixe, peixinho é...
Então, meus filhos, prestem atenção no que essa mulher vivida, educada nos melhores colégios do Rio e da Europa diz : NÃO SE ILUDAM COM O SAPO BARBUDO. NEM COM A PERERECA BARBUDA.
É melhor vocês ficarem aprendendo a costurar e cozinhar, lavar chão, e lavar banheiro, pois esse será o final de quem acreditar nesse “golpe do canudo”.
Quem nasceu para plebe nunca chega à majestade!
E, na verdade, todos esses programas “esmolares” que dizem, assistencialistas, me lembram aquela máxima:
“Seu doutor, uma esmola a um pobre que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
Eu acuso Lula de estar transformando nosso povo em uma cambada de sem vergonhas e viciados...
E, depois quem vai fazer a faxina lá em casa?
E, quando meu sofá ou as roupas ficarem inutilizáveis, vou poder dar para quem?
Já estou vendo em quanto esse Operário Ladrão e Alcoólatra vai inflacionar a caridade...
Onde vou colocar os brinquedos quebrados dos meus netos?
Me respondam e pensem. Onde iremos parar com esses programas “sociais”?
Por último, como faz para pescar? Se alguém souber, quero aprender.
Pesque e pague é a última moda por aqui...

PS- convido os meus amigos que gostam de pescar para fazermos uma bela pescaria no sertão nordestino, na caatinga. 

MARCOS LOURES

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